« (...) Sabes que em cada conversa que tenho, daquelas conversas em que cada um expressa tudo o que foi aprendendo com a vida, eu falo com o coração nas mãos, e tu estás lá, em cada palavra, em cada brilho dos meus olhos, e eu juro que nesse momento tenho uma vontade tão grande de te agarrar e trazer para o meu colo. Eu, que me agarrei a ter-te para dar cada passo, eu que sempre achei que te ia amar, dou por mim vazia, vazia de tudo, vazia de vida. E olha que há muito não sorria como sorrio agora, mas sabes, é outro viver, é outra forma de sentir. Aprendo, como uma criança que dá os primeiros passos. Foste tu que te quiseste ir embora, foste tu que me deixaste para trás, eu sempre te quis amar, sempre te imaginei a meu lado, e hoje, hoje obrigo-me a imaginar-me com outra pessoa porque tu já não fazes sentido, nenhum, zero. Era ridículo, era parvoíce continuar a ter-te, porque eu já não te amo, e sabes a maior conquista que eu tive nestes dias? Há tanta coisa que era tua e que me tocava o coração, que agora já nada me é, já não magoa como um dedo a tocar na ferida, já não arde. Sabes que quando isso me aconteceu pela primeira vez eu senti falta, falta daquele dor no coração a mostrar-me que ainda estou viva, falta de ti, de todos os pedaços teus que eu fui juntando ao longo do tempo. Mas agora já não preciso mais de ti... E hei-de voltar a escrever-te, tantas vezes, mas estás livre, estás solto como um pássaro, voa, o teu coração devolvi-to. Não sei se um dia voltarei para te fazer feliz, não sei se um dia me voltarás a amar,sei que desta vez te largo, e largo-te de forma tão suave que todas as coisas boas permanecem no mesmo sítio, no teu sítio... »
[texto não meu]
Tal como aqui diz, tu que fazias todo o sentido, fizeste com que tudo se reduzisse a zero. Tu que eras tudo, obrigaste-me a esquecer-te e agora não és nada. Felizmente, talvez. Assim não choro, com saudades tuas. Assim não me lamento por tudo o que aconteceu (de errado), não me tento martirizar que eu é que não fui capaz de te ter comigo. Desta vez não, desta vez sei que fiz de tudo, tudo para que ficasse. A ultima escolha foi a tua, e foi o afastamento/esquecimento. Mas peço-te uma última coisa, última e única (sem ser aquela que te pedia para não me deixares), não voltes... Não aguentarei passar por tudo outra vez.
[texto meu]
se forte querida !
ResponderEliminaroh, nada disso :)
ResponderEliminaré giro por acaso
ahah, pois é. as pessoas apaixonadas ficam sempre diferentes mas doces talvez :)
ResponderEliminarMuita força querida (:
ResponderEliminarAdorei !
ResponderEliminarForçaaaa querida !
oh, desculpa :x nem reparei
ResponderEliminarobrigada (:
ResponderEliminargostei do teu blog :D
Muito sentido ;) gostei
ResponderEliminarObrigada querida!
ResponderEliminarForça*
São mesmoo :)
ResponderEliminarde nada (:
ResponderEliminarserá meu amor? espero que sim.
ResponderEliminarestá mesmo lindo +.+
e às vezes tem mesmo de ser!
ResponderEliminarp.s. tens um blog liiindo*
adoro tudo o que escreves.
ResponderEliminarestá muito bonito.
és uma querida <3
ResponderEliminarapenas a verdade :)
ResponderEliminarnão faz mal xD acontece, é o problema de se ter tantos servidores :o
ResponderEliminarera um igual para todos e pronto (a)
de nada*
mais uma prova de que es uma escelente escritora, amei este! :)
ResponderEliminareu percebi querida :)
ResponderEliminarentao, da maneira como escreves mereces ser chamada como tal*
sabes que mais ? :) nao agradeças, continua a escrever*
ResponderEliminar