A capacidade tão fácil de uma pessoa ser má, egoísta, invejosa e querer o mal para as pessoas hoje em dia é tão grande que me assusta. Eu sei que não há seres humanos perfeitos, não fomos feitos para sermos perfeitos mesmo que quisessemos. Toda a gente erra, fala, discute, mas há um limite dos limites que qualquer pessoa com discernimento consegue chegar lá. E confesso que tenho pena, muita pena, das pessoas que nunca vão chegar lá. Pena porque nunca vão aprender mais nada além de desejar o mal, de praticar o mal... de ensinar o mal. Nunca vão ser felizes. Sempre ouvi dizer que uma pessoa quando fala mal é porque não é feliz e quer atenção. Para mim é triste chegar a esse ponto. Para mim essas pessoas são crianças pequenas, mesquinhas. Sem ofender as crianças (de pouca idade) que às vezes já conseguem ter um melhor pensar do que as crianças de espírito. "Falar da vida alheia é nada mais nada menos que uma tentativa de esquecer um pouco que a sua própria vida é uma porcaria." Ouvi dizer.
Para mim podem falar o que quiserem. Graças a Deus sei o que fiz, quem tenho, o que consegui, o que me tornei e a educação que me deram. Repito, educação. Tão pouca que há hoje em dia. Não é algo que se compra, é apenas algo precioso que se ganha com o tempo. E há duas opções: ou aprendes a tê-la ou morres estúpida. Todos somos estúpidos de vez em quando por alguma razão mas é muito triste nunca o deixar de ser. É só a minha opinião e vale o que vale.
"Infelizmente, este tipo de comportamento só tem lugar na nossa sociedade por que há público para o veneno e a maldade destas pessoas que só conseguem expelir pensamentos vis contra quem é feliz. Se o vil não tivesse plateia e reprovado fosse, aprenderia a lição e talvez passasse a ser uma pessoa melhor. Mas quando o vil espalha o seu veneno, ele ganha um pouco da atenção que ele aprecia e quer ter – da mesma forma que tem aquela pessoa que está a fazer sucesso. E não é um caso para se ter raiva de quem é vil, mas compreensão, por que o vil simplesmente não é feliz, e assim não é merecedor de ódio, mas de pena..."
Augusto Branco
Gostei :)
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